O LED é a revolução na Iluminação.


Eficiente e sustentável: esse é o LED, que está presente em semáforos e equipamentos eletrônicos, como relógios digitais, controles remotos e televisões. A  partir dos estudos do japonês Shuji Nakamura, em 1990, a tecnologia passou a ser aplicada também em sistemas de iluminação.

Tido como a grande promessa para o século XXI, o LED é um importante avanço em relação às lâmpadas que já utilizamos. Isso porque consome menos energia, ocupa menos espaço e dura mais do que as incandescentes e fluorescentes.

Se parece tão bom, por que ainda não é difundido? Simples: o LED custa mais caro do que as lâmpadas comuns. Mesmo considerando sua longa vida útil, a inovação ainda não é largamente comercializada. Mas isso está mudando.
De acordo com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, nos próximos anos, a tecnologia LED será mais utilizada em indústrias, comércios e residências. Dessa forma, alcançará 50% do mercado de iluminação até 2015. Para tanto, claro, a lâmpada passará por diversos processos de inovação e barateamento.

O Brasil
No início de 2011, o governo brasileiro aprovou um decreto que pretende retirar todas as lâmpadas incandescentes do mercado até o final de 2016.A medida, já aprovada em outros países, deve gerar uma economia anual de 10 milhões MWh até 2030.

Em Niterói, por exemplo, 2.200 lâmpadas convencionais dos sinais de trânsito foram trocadas por LED – com isso, mais de R$20 milhões serão economizados com a manutenção dos sinais nos próximos cinco anos.

Fontes:
Planeta Sustentável

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