Instituto Ecoação

Global Ocean Commission - Oito propostas para restaurar e proteger o oceano

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/pesca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="433" src="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/pesca.jpg" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><span style="background: white;">Pesquisadores e personalidades da iniciativa privada e
do setor público afirmam que é urgente um pacote de medidas para reverter a
degradação do alto-mar</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><span style="background: white;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/oceano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/oceano.jpg" width="236" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><span style="background-color: white;">A Comissão Global dos Oceanos (CGO), uma
iniciativa do Pew Charitable Trusts, que reúne ex-chefes de Estado, ministros,
líderes empresariais e ONGs, lançou um relatório que pretende ser um plano de
resgate para o oceano nos próximos cinco anos.</span></span></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">

<br />
<span style="background: white;">Cronicamente desvalorizado e mal gerenciado, o
alto-mar, equivalente a 64% da superfície total do oceano, possui menos de 1%
da sua superfície em áreas protegidas.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do
Mar (CNUDM), a única que versa sobre a região, foi negociada em uma época que o
alto-mar era inacessível, aponta o relatório. Mas hoje não existem mais áreas
remotas para a pesca industrial e para a exploração de petróleo, gás e
minerais.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Considerando todos esses fatores, a CGO chegou à
conclusão de que é urgente um pacote integrado de resgate que, ao ser aplicado
integralmente, resulte na restauração do oceano. </span><br />
<br />
<span style="background: white;">“Um oceano saudável é essencial para o nosso
bem-estar, e precisamos reverter a sua degradação. A menos que viremos a maré
de declínio do oceano dentro de cinco anos, a comunidade internacional deveria
considerar transformar o alto-mar em uma zona de regeneração restrita até que a
sua condição seja restaurada”, alertou José Maria Figueres, co-presidente da
CGO e ex-presidente da Costa Rica.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">A proposta da CGO lida especificamente com a
fraqueza da governança, a ausência de equidade e sustentabilidade no uso dos
recursos em alto-mar e a novas pressões que precisam ser conhecidas antes que
danos sejam causados.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Em cada caso, a CGO avaliou o que funciona e se
inspirou para construir um pacote de resgate contendo oito medidas:</span><br />
<b><br />
1. </b><span style="background: white;">Uma meta de desenvolvimento
sustentável da Organização das Nações Unidas para o Oceano, colocando o oceano saudável
e vivo no coração do desenvolvimento com vistas a reverter a degradação e
conduzir o sistema global para a sua governança.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Os elementos que comporiam essa medida seriam a
garantia de que todos os estoques de peixes estão sendo explorados de forma
sustentável; a proteção de áreas marinhas vulneráveis; a redução da perda da
biodiversidade; eliminar a pesca ilegal; e reduzir em 50% a quantidade de
resíduos plásticos no ambiente marinho.</span><br />
<b><br />
2.</b><span style="background: white;"> Promoção do cuidado e recuperação
através da governança do alto-mar. Entre os elementos dessa proposta estariam o
fortalecimento da CNUDM; avaliações regulares e independentes dos Acordos sobre
os Estoques de Peixes da ONU; Criação de Organizações Regionais para a Gestão
do Oceano; entre outros.</span><o:p></o:p></span></div>

<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br />
<br />
<b>3.</b><span style="background: white;"> Fim da sobrepesca e dos subsídios
financeiros danosos ao alto-mar. A CGO pede que os membros da Organização
Mundial do Comércio urgentemente adotem três passos: transparência integral dos
subsídios à pesca; classificação dos mesmos visando identificar e distinguir
aqueles que são prejudiciais; imediatamente limitar e então acabar com os
subsídios para combustíveis utilizados na pesca em alto-mar nos próximos cinco
anos.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Mesmo com as capturas diminuindo cada vez mais,
o esforço pesqueiro não para de aumentar, especialmente impulsionado por
grandes países desenvolvidos que dão subsídios para que a frota pesqueira possa
atuar no alto-mar e isso ainda ser rentável. Japão, China, União Europeia e
Estados Unidos são os que mais gastam neste sentido, aponta o relatório.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Além dos prejuízos ecológicos, esses subsídios
também se tornam um fator competitivo desvantajoso para os pescadores
artesanais.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">A frota pesqueira mundial atualmente é 2,5 vezes
maior do que é necessário para que as capturas sejam sustentáveis, levando a
uma perigosa depleção dos estoques pesqueiros.</span><br />
<b><br />
4. </b><span style="background: white;">Acabar com a pesca ilegal,
desregulada e não reportada em alto-mar – estimada em US$ 1,25 bilhão anuais –,
que tem impactos ecológicos, econômicos e sociais negativos, além de afetar
desproporcionalmente os países em desenvolvimento.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Para tal, a probabilidade de punição precisa
aumentar e o acesso aos mercados precisa ser extinguido. Assim, esse quesito
exige alto grau de cooperação e compromissos internacionais.</span><br />
<b><br />
5. </b><span style="background: white;">Manter os plásticos fora do oceano,
o que exige ações coordenadas dos governos, setor privado e sociedade civil
para eliminar as variadas fontes desse resíduo. </span><br />
<br />
<span style="background: white;">Incentivar a reciclagem, a logística reversa,
metas de redução, a melhoria da gestão, a conscientização do consumidor, a
proibição de sacolas descartáveis, entre outros, são medidas sugeridas. Apesar
de 80% dos resíduos encontrados no mar virem do continente, lidar com o
descarte e perda de equipamentos de pesca, especialmente dos FADs (Fish
Aggregating Device), é essencial, aponta o relatório.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">O PNUMA estima que 15% dos resíduos flutuem, 15%
fiquem na coluna d’água (faixa intermediária entre a superfície e o fundo) e
70% se depositem no leito marinho.</span><br />
<b><br />
6. </b><span style="background: white;">Estabelecer padrões internacionais
de segurança e responsabilização que sejam compulsórios para a exploração de
petróleo e gás. Os potenciais impactos dessa atividade incluem a perturbação da
vida marinha durante a fase de avaliações sísmicas, emissões de CO2 e CH4 e
poluição, e mesmo assim as leis e as capacidades técnicas nacionais variam
muito. A perfuração dos poços iniciou na década de 1970 com profundidades de
300 metros, mas hoje já alcança mais de três mil metros.</span><br />
<br />
<b>7.</b><span style="background: white;"> Para monitorar o progresso em
direção a um oceano mais saudável, é sugerida a criação de um comitê de
responsabilização pelo oceano global. Independente, esse órgão monitoraria e
avaliaria os avanços das propostas feitas pela CGO.</span><br />
<b><br />
8. </b><span style="background: white;">Criar uma Zona de Regeneração em
Alto-Mar, fechando a região completamente para a pesca. O relatório indica que
isso teria um alto impacto ambiental positivo, pequeno custo e imensos
benefícios econômicos, afetando uma pequena fatia da indústria global da pesca,
já que apenas 1% das espécies de peixes é capturado exclusivamente em alto-mar.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">“Estamos convencidos de que as nossas propostas,
se implementadas, reverteriam o ciclo de degradação. Mas existe um longo
histórico de boas propostas não sendo implementadas. Se isso acontecer, e o
resultado for o contínuo declínio do alto-mar, os impactos recairão em todo o
oceano, nas pessoas e nos sistemas ao redor do planeta”, alerta a CGO.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Quase três quartos do planeta são cobertos pelo
oceano, compreendendo 1,3 bilhão de Km3 e sendo o maior ecossistema único do
mundo, com um papel central no suporte à vida na Terra. </span><br />
<br />
<span style="background: white;">“É a grande bomba biológica no coração da
regulação atmosférica e térmica e o condutor dos ciclos da água e dos
nutrientes”, ressalta o relatório. “Estima-se que o alto-mar seja responsável por
quase metade da produtividade biológica de todo o oceano. Globalmente, o oceano
produz quase a metade do oxigênio que respiramos e absorve mais de um quarto do
dióxido de carbono que emitimos.”</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Um </span><a href="http://www.globaloceancommission.org/news/life-in-the-high-seas-storing-500-million-tonnes-of-atmospheric-carbon-every-year/"><span style="text-decoration: none;">novo estudo</span></a><span style="background: white;"> da CGO, o primeiro a avaliar os serviços
ecossistêmicos (SEs) em alto-mar, revelou que a vida presente em suas águas
estoca 500 milhões de toneladas de carbono absorvido da atmosfera todos os
anos. São identificados 15 SEs que têm valor direto para os seres humanos. </span><br />
<br />
<span style="background: white;">O estudo calculou um valor econômico para o
sequestro de carbono em alto mar entre US$ 74 e US$ 222 bilhões anuais.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">Além disso, “mais de 90% do calor apreendido no
sistema terrestre devido às emissões de gases do efeito estufa é estocado no oceano,
fornecendo um ‘buffer’ contra os impactos das mudanças climáticas no
continente, mas isso tem consequências alarmantes para a vida marinha e é,
talvez, o maior desastre ambiental já visto nos nossos tempos”, alerta a CGO.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">“Sem governança adequada, uma minoria continuará
a abusar da liberdade do alto-mar, a pilhar as riquezas que existem abaixo das
ondas, levando mais do que o justo, e se beneficiando às custas do restante de
nós, especialmente os mais pobres”, comentou Trevor Manuel, co-presidente da
Comissão e ex-ministro da África do Sul. </span><br />
<br />
<a href="http://www.globaloceancommission.org/wp-content/uploads/GOC_Report_20_6.FINAL_.spreads.pdf"><span style="text-decoration: none;">Baixe o
relatório na íntegra</span></a><span style="background: white;"> ou o </span><a href="http://www.globaloceancommission.org/wp-content/uploads/GOC_Summary_23.6.FINAL_.ENG_.pdf"><span style="text-decoration: none;">sumário
executivo</span></a><span style="background: white;">. </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="background: white;"><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="background: white;"><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=737476" target="_blank">Instituto Carbono Brasil</a></span></span></div>

Pesquisadores e personalidades da iniciativa privada e do setor público afirmam que é urgente um pacote de medidas para reverter a degra...

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Postado As: 07:18 | SUSTENTABILIDADE |

Eletrosul inaugura usina de energia solar para venda no mercado livre

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.onordeste.com/administrador/blogs/fotonoticias/6f970bbd982b908d0f93ea0fcc1ac043595.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.onordeste.com/administrador/blogs/fotonoticias/6f970bbd982b908d0f93ea0fcc1ac043595.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #444444; font-size: large;">A Eletrosul, subsidiária da Eletrobras, inaugura nesta sexta-feira, 27 de junho, em Florianópolis, uma usina de energia solar acoplada ao prédio da sede administrativa da empresa. O projeto tem 4,2 mil painéis fotovoltaicos instalados em uma área de 8,3 mil metros quadrados no teto do edifício. Apesar de o prédio absorver parte da energia, o objetivo principal não é atender ao consumo da empresa e de unidades vizinhas, e sim vendê-la no mercado livre.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #444444; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-size: large;">"Comercialmente, temos contrato com uma pequena central hidrelétrica que atende à demanda [do edifício da Eletrosul]. Pode ser que a partir de 2015 a gente troque o contrato [passando a atender a toda a demanda local com a energia da usina solar]. Vamos avaliar. Mas, por enquanto, o objetivo é comercializar e divulgar [a tecnologia]. Nas cidades do futuro, haverá muitos prédios assim. Queremos estar prontos para o boom [da energia solar] ", explica Ronaldo Custódio, diretor de Engenharia e Operação da Eletrosul.</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-size: large;">De acordo com ele, o primeiro leilão para comercializar energia da usina deve ocorrer em agosto deste ano. O investimento no projeto, de R$ 9,5 milhões, foi financiado pelo banco de fomento alemão KfW.</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">
<br /></div>
<div class="olho" style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #6d6377; float: left; font-family: Georgia; font-size: 17px; margin: 5px 20px 0px 0px; padding-top: 15px !important; width: 200px;">
Com capacidade instalada de 1.000 quilowatts, o suficiente para atender a 540 residências, a usina é o maior empreendimento na América Latina com produção de energia acoplada a um prédio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Considerada sustentável, a energia solar sai mais cara do que opções como as hidrelétricas e termelétricas. Segundo Ronaldo Custódio, uma usina solar, com financiamento em condições idênticas ao de uma hidrelétrica, pode sair de cinco a sete vezes mais onerosa. Depois de construída, no entanto, ela tem a manutenção menos dispendiosa. "A hidrelétrica até tem um impacto ambiental global menor, embora tenha impacto local tanto do ponto de vista ambiental quanto social", comenta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Maior da AL</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Com capacidade instalada de 1.000 quilowatts, o suficiente para atender a 540 residências, a usina é o maior empreendimento na América Latina com produção de energia acoplada a um prédio. Além disso, é a única com esse conceito a gerar energia para comercialização.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Para Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energias Renováveis do Greenpeace Brasil, a usina de energia solar é um marco importante. "Eu acho que é uma iniciativa bem-vinda, junto com Tanquinhos e Tauá [usinas de energia solar respectivamente em Campinas, São Paulo, e no interior do Ceará]. Serve para mostrar que a energia solar é uma opção viável para a segurança energética", diz.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">De R$15 mil a R$ 20 mil</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Baitelo acrescenta que as iniciativas de maior porte têm avançado mais do que a implantação de pequeno porte e doméstica da energia solar, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) buscou incentivar em 2012, aprovando resolução que previa desconto na conta de luz para residências e empresas microgeradoras que fornecessem excedente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">"Esse é outro capítulo, que caminha mais devagar. A gente tem alguns problemas a transpor, principalmente o financiamento". Segundo ele, as linhas de crédito ofertadas pelos bancos atualmente não têm prazos e taxas de juro satisfatórias. "Um projeto de energia solar que atenda a uma família pode custar de R$ 15 mil a R$ 20 mil. Se vai ter uma economia de R$ 30, R$ 40, R$ 50, o ideal é que o custo do financiamento seja esse. Estamos dialogando com governo e bancos. É um mercado com potencial muito grande", observa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/eletrosul-inaugura-usina-de-energia-solar-para?tag=energia" target="_blank">EcoD</a></span></div>

A Eletrosul, subsidiária da Eletrobras, inaugura nesta sexta-feira, 27 de junho, em Florianópolis, uma usina de energia solar acoplada ao...

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Postado As: 07:03 | |

Correios testam carro elétrico em serviço de entrega de cartas

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-nFftAvk9Chc/U6seLihA1WI/AAAAAAAAP6U/0yYJ049jQoc/s1600/Carro+Eletrico.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/-nFftAvk9Chc/U6seLihA1WI/AAAAAAAAP6U/0yYJ049jQoc/s1600/Carro+Eletrico.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; text-align: justify;">Os Correios passarão a testar</span><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; text-align: justify;"> </span><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">carros elétricos</span> <span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; text-align: justify;">nos serviços de entrega de cartas. A montadora Renault cedeu os veículos em comodato para testes por quatro meses, com possibilidade de prorrogação por um ano. “Inicialmente, faremos esses testes para verificar a viabilidade e a possibilidade de integrar os veículos à frota”, afirmou a vice-presidente de Clientes e Operações dos Correios, Glória Guimarães.</span><br />
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; text-align: justify;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">A redução das emissões de gás carbônico (CO<sub>2</sub>) é uma das ações previstas pelo Sistema de Gestão Ambiental dos Correios e também faz parte do programa de redução de emissões de carbono do setor postal da Internacional Post Corporation, da qual a empresa é signatária. A meta é reduzir em 20% as emissões de <a href="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2011/novembro/ecod-basico-gases-de-efeito-estufa-gee?tag=clima" style="line-height: 20px; text-decoration: none;" target="_blank">gases do efeito estufa </a>até 2020.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="olho" style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #6d6377; float: left; font-family: Georgia; font-size: 17px; margin: 5px 20px 0px 0px; padding-top: 15px !important; width: 200px;">
Com frota total de 25 mil veículos, os Correios também preparam a compra de 1.200 motos elétricas, a serem adquiridas em 2014 e 2015.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Em Brasília, o veículo será utilizado em entregas na Asa Sul, Esplanada dos Ministérios e nos setores Comercial e Hoteleiro Sul. Um totem para a recarga do veículo foi disponibilizado pela Companhia Energética de Brasília no Centro de Transporte Operacional da empresa na capital federal.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Com frota total de 25 mil veículos, os Correios também preparam a compra de 1.200 motos elétricas, a serem adquiridas em 2014 e 2015. As motos foram testadas no ano passado e o processo de licitação deve ser aberto nas próximas semanas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Sem poluente e ruído</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">O automóvel cedido é do modelo Kangoo ZE e tem como características ser 100% elétrico. Além disso, o veículo não emite nenhum poluente ou ruído e tem as mesmas funções e volume de carga do modelo com motor a combustão. Segundo a chefe do Projeto Veículo Elétrico no Brasil, Silvia Barcik, o veículo possui autonomia de 120 a 150 quilômetros em cada carga e é equipado com motor de 60 cv.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Ela explica que o carregamento leva de seis a oito horas e custa em torno de R$ 6 a R$ 7. “Faríamos a mesma distância gastando quatro vezes mais usando combustível, em torno de R$ 40, com o preço atual”, explicou. O custo de manutenção também é menor, caindo cerca de 40%, diz a chefe da Renault.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/correios-testam-carro-eletrico-em-servico-de?tag=carros-e-transportes" target="_blank">EcoD</a></span></div>

Os Correios passarão a testar carros elétricos nos serviços de entrega de cartas. A montadora Renault cedeu os veículos em comodato pa...

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Postado As: 06:57 | |

#EUTORÇOEUCUIDO: Aplicativo Passaporte Verde traz roteiros mais responsáveis nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://blogs.diariodonordeste.com.br/gestaoambiental/wp-content/uploads/2014/06/chrome4-1024x575.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://blogs.diariodonordeste.com.br/gestaoambiental/wp-content/uploads/2014/06/chrome4-1024x575.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Dicas de<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">turismo
sustentável</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>e sugestões de roteiros mais responsáveis no
Brasil são os destaques do aplicativo Passaporte Verde. Gratuito e disponível
nos sistemas operacionais iOS e Android, o aplicativo traz para o celular parte
do conteúdo disponibilizado pelo portal da campanha do mesmo nome, com a
vantagem de fornecer informações georeferenciadas de atrações próximas ao
usuário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Por meio do aplicativo, os usuários terão acesso a mais de
60 opções de roteiros nos arredores das 12 cidades-sede da<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Copa do Mundo</span></b>. Parque Nacional de Jericoacoara; Prainha
do Canto Verde Turismo Comunitário; Roteiro das Falésias, Um Cenário de Cores;
Noite do Humor Cearense; e Trilhas da Serra da Ibiapaba – Ladeira de São
Sebastião são os<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Roteiros Passaporte Verde</span></b><span class="apple-converted-space"> </span>indicados
para Fortaleza.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">No geral, os itinerários convidam os viajantes a explorarem
as cidades de uma maneira mais autêntica, com sugestões que incentivam a maior
proximidade da natureza, a degustação da culinária local, o contato com
culturas tradicionais, entre outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Com versões em português e inglês, o aplicativo também traz
dicas para tornar viagens de lazer ou negócio menos impactantes para o meio
ambiente e para o destino escolhido. Do planejamento da viagem a como desligar
corretamente aparelhos que serão deixados em casa, as dicas estimulam práticas
mais responsáveis com ações simples que podem fazer uma grande diferença, como
evitar conexões aéreas e se informar sobre frutas e legumes da estação do seu
destino.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Passaporte Verde</span></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Criada em 2008, a campanha<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Passaporte Verde</span></b><span class="apple-converted-space"> </span>surgiu
como uma parceria do<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma)</span></b>,
os Ministérios do Meio Ambiente e do Turismo do Brasil, o Ministério Francês do
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e outros parceiros. Atualmente, com
disseminação em diversos países como Brasil, Costa Rica, Equador, África do Sul
e Coréia do Sul, a campanha já é referência internacional em disseminação de
informações sobre turismo sustentável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">A edição de 2014, no Brasil, conta com apoio do<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ministério do Meio Ambiente (MMA)</span></b>,<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ministério do Turismo</span></b>,<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ministério do Esporte</span></b><span class="apple-converted-space"> </span>e<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS)</span></b>, a campanha também conta com a
parceria de<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)</span></b>,<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco)</span></b>,<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Organização Internacional do
Trabalho (OIT)</span></b>,<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Programa Conjunto das Nações
Unidas sobre HIV/Aids (Unaids)</span></b>,<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Escritório das Nações Unidas
sobre Drogas e Crime (UNODC)</span></b><span class="apple-converted-space"> </span>e a<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Fundação Amazonas Sustentável
(FAS)</span></b>. Os workshops Jornadas da Sustentabilidade, parte integrante
da campanha, são realizados com patrocínio do Itaú, Unibanco e apoio da<span class="apple-converted-space"> </span><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa)</span></b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Pnuma</span></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">O Pnuma é a principal autoridade global em meio ambiente e a
agência do sistema das Nações Unidas responsável por promover a conservação do
meio ambiente, o desenvolvimento sustentável e o uso eficiente de recursos.
Criado em 1972, o Pnuma tem entre seus objetivos fomentar o desenvolvimento
sustentável; manter o meio ambiente global sob constante monitoramento; alertar
sobre ameaças ao meio ambiente; e disseminar práticas que promovam a qualidade
de vida sem comprometer os recursos e serviços ambientais para as gerações
futuras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Roteiros Fortaleza</span></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Parque Nacional de Jericoacoara – Dois dias ou mais<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Prainha do Canto Verde Turismo Comunitário – Dois dias ou
mais<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Roteiro das Falésias, Um Cenário de Cores – Dois dias ou mais<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Noite do Humor Cearense – Noturno<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Trilhas da Serra da Ibiapaba – Ladeira de São Sebastião – Um
dia<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Baixe os aplicativos</span></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Apple Store –<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://itunes.apple.com/pt/app/passaporte-verde/id888927319?mt=8"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm; text-decoration: none;">Aplicativo Passaporte
Verde</span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Google Play –<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://play.google.com/store/apps/details?id=br.field7.pnuma&hl=pt-BR"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm; text-decoration: none;">Aplicativo Passaporte
Verde</span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Para saber mais</span></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">www.passaporteverde.org.br<o:p></o:p></span></div>

<br />
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; orphans: auto; text-align: justify; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte:<a href="http://www.onu.org.br/aplicativo-passaporte-verde-estimula-roteiros-sustentaveis-nas-12-cidades-sede-da-copa/"><span class="apple-converted-space"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm; text-decoration: none;"> </span></span><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm; text-decoration: none;">ONU</span></a></span><o:p></o:p></div>

Dicas de turismo sustentável e sugestões de roteiros mais responsáveis no Brasil são os destaques do aplicativo Passaporte Verde. Gra...

Mais informações »

Postado As: 06:51 | |

"Mercado voluntário de carbono está ganhando força no Brasil"

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/move5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/move5.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Apesar de o Instituto CarbonoBrasil não trabalhar com o comércio
de créditos de carbono, costumamos receber semanalmente dezenas de e-mails e
telefonemas com perguntas sobre como funciona esse tipo de transação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Assim, para sanar algumas dessas dúvidas, resolvemos conversar com
quem realmente trabalha com os mercados de carbono e entrevistamos Henrique
Pereira, diretor de Novos Negócios da <a href="http://www.waycarbon.com/">WayCarbon</a>, uma das principais empresas do
setor no Brasil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Pereira é bacharel em Relações Internacionais pela PUC Minas,
pós-graduado em Tecnologia Ambiental pela UFMG e mestre em Meio Ambiente e
Desenvolvimento pela London School of Economics and Political Science (LSE). Na
WayCarbon, ele é responsável pela execução da estratégia corporativa em novos
mercados e produtos, tecnologias de baixa emissão e financiamento sustentável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">A seguir, Pereira fala sobre mercado voluntário de carbono,
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), preços do carbono no Brasil, projetos
florestais e as atividades recentes da WayCarbon.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Instituto CarbonoBrasil -  Apesar de não possuir mercados
compulsórios de carbono, o Brasil conta com um bom número de desenvolvedores de
projetos, como a WayCarbon, que negociam créditos de carbono no mercado voluntário
ou pelo MDL. Você poderia descrever como está o mercado voluntário no Brasil?
Tem crescido nos últimos anos?  Como a crise do MDL tem afetado os
projetos nacionais?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/Henrique_Pereira_3400.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/Henrique_Pereira_3400.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>Henrique Pereira -</b> Estamos
observando uma tendência crescente de ações de responsabilidade climática no
setor privado brasileiro. Assim, o mercado voluntário vem ganhando força
principalmente para atender as atividades de compensação de emissão em maior
escala.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">A Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas
(UNFCCC), se antecipando à redução da demanda de créditos MDL, alterou seu
registro permitindo também que Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) sejam
canceladas voluntariamente. É inegável que os projetos MDL sofreram impacto
devido à queda de preços, mas espera-se que a decisão da UNFCCC possa reduzir
este impacto. (<a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias/noticia=736638">saiba mais sobre a crise no mecanismo</a>)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>ICBr –É bastante complicado conhecer o valor dos créditos
negociados no mercado voluntário, já que muitas vezes não são divulgadas as
informações das transações. Você poderia nos dar uma ideia do preço médio desse
tipo de crédito e de como ele é calculado?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>HP -</b> Anualmente a
Ecosystem Marketplace produz um relatório (<a href="http://www.forest-trends.org/documents/files/doc_3898.pdf">State of the Voluntary Carbon Markets</a>) que
avalia o mercado voluntário, buscamos também estas referências externas para
balizar preços no Brasil. O valor dos créditos no mercado voluntário pode
variar bastante. Existe um custo inerente de gestão, monitoramento, auditorias
e transações no registro que são a base para a composição de preços. Por outro
lado, e diferentemente do MDL, os compradores no mercado voluntários buscam
outros atributos ambientais nos projetos de redução. Portanto, um projeto
florestal de monocultura terá sempre um valor menor de mercado do que um
projeto que agrega diversidade biológica ou que possua contribuições de longo
prazo. De maneira semelhante, projetos com forte componente de inovação
tecnológica ou que contribuam diretamente para uma comunidade local também são
mais valorizados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">No Brasil, vemos o preço da tonelada ser comercializada com tetos
de R$ 45,00 para projetos de reflorestamento de floresta nativa, passando por
valores próximos de R$ 25,00 para projetos REDD na Amazônia ou projetos com
componentes de grande inovação tecnológica. Já os pisos de preço podem ser tão
baixos quanto R$ 4,00 reais. A variação é bastante grande e diz respeito tanto
a demanda de mercado quanto ao tipo de projeto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>ICBr - Recebemos com frequência perguntas sobre a questão dos
créditos de carbono florestal. A pessoa possui uma área de mata nativa e quer
saber se pode gerar créditos de carbono protegendo-a. Quais são as condições
para que um projeto desse tipo seja viável? Que área deve ter a propriedade? É
lucrativo?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>HP - </b>O
instrumento para geração de créditos pela preservação florestal é o REDD. Neste
mecanismo a área preservada deve estar sob pressão de desmatamento ou
degradação. Portanto, não basta ter uma floresta. O risco de desmatamento deve
ser real e demonstrável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Os custos destes projetos são altos, portanto as áreas devem ser
extensas. Trabalho com estes projetos no oeste da África em áreas de milhares
de hectares. Os projetos validados no Brasil também são de grande extensão
territorial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Em outras palavras, da maneira como REDD está funcionando hoje o
mecanismo não é uma realidade para o pequeno ou médio produtor rural. Por outro
lado, os créditos de compensação florestal podem se tornar um incentivo
financeiro interessante para quem tem matas preservadas. Assim, vale manter o
olho aberto para os desdobramentos deste mecanismo no curto prazo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>ICBr - A WayCarbon acaba de vencer concorrências no CNPq e na
FAPEMIG para desenvolver projetos relacionados à ações de mitigação e adaptação
às mudanças climáticas. Poderia nos dar mais detalhes sobre eles?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>HP - </b>Desde que
nos transferimos para o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BHTec), em 2010,
a WayCarbon vem passando por profundas transformações. Nossa área de P&D
foi estruturada e possui, hoje, equipe exclusiva. Investimos na qualificação da
equipe buscando profissionais capazes de sustentar atividades de pesquisa e
inovação relacionada a mudanças climáticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Lançamos em 2012 um software de gestão de emissões de GEE, o
Climas (Climate Management System). Nosso objetivo é ser o principal sistema
nacional na quantificação e gestão de emissões. O sistema permite, por exemplo,
a definição e acompanhamento de metas com controle por meio de planos de ação
direcionados o que garante que compromissos públicos de redução de emissão
sejam de fato cumpridos evitando surpresas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Se por um lado os investimentos nas ações de mitigação tem se
provado um sucesso o ano de 2014 está sendo marcado por uma excelente resposta
de mercado para nossos desenvolvimentos na seara da adaptação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Desenvolvemos um modelo preditivo para avaliação de
vulnerabilidade climática. O Model for Vulnerability Evaluation (MoVE) permite
identificar vulnerabilidades e construir cenários de maneira dinâmica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Neste contexto a empresa venceu uma concorrência no RHAE do CNPq
permitindo a contratação de dois especialistas para desenvolver o modelo de
risco hidrológico do MoVE. Também levamos um TECNOVA da FAPEMIG para tornar o
modelo mais amigável ao usuário final e melhorar os componentes internos do
modelo. O MoVE já foi aplicado no Brasil na avaliação da vulnerabilidade
climática do Município de Goiânia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">ICBr - Qual a importância deste tipo de projeto para o panorama
nacional de desenvolvimento em uma economia de baixo carbono?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>HP - </b>O MoVE tem
chamado atenção do poder público, pois é uma ferramenta poderosa para suporte a
tomada de decisão e priorização de políticas e investimentos. Temos trabalhado
com tais ferramentas para o Ministério da Fazenda nas modelagens de cenários de
regulação de carbono no Brasil, na avaliação de políticas florestais no Estado
de Goiás e esperamos poder contribuir também para o plano de adaptação em
discussão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">A materialização de uma economia de baixo carbono passa,
indiscutivelmente, por análises mais robustas que permitam os setores público e
privado a planejar investimentos e desenhar estratégias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>ICBr– Dada essa importância, como está a demanda por projetos de
mitigação e adaptação às mudanças climáticas aqui no Brasil? Empresas e governos
estão buscando esse tipo de iniciativa?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>HP -</b> A resposta do mercado
tem sido muito positiva. Principalmente no âmbito da adaptação temos notado que
as oportunidades de aplicação do MoVE são bem amplas. Setores como o
agronegócio, o saneamento e o logístico já sentem os impactos das mudanças
climáticas e estão trabalhando com a WayCarbon para desenvolvimento de estudos
aplicados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Por outro lado, o poder público (principalmente municipal) entende
que a ferramenta pode auxiliar no planejamento urbano e antecipar ações de
adaptação para aumentar a resiliência da população mais vulnerável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">No âmbito da mitigação, os setores da economia estão atentos aos
Planos Setoriais, pois reconhecem que o cenário regulatório deve mudar
rapidamente nos próximos anos. Assim, o Climas fornece uma plataforma poderosa
para o controle de emissões e a redução (ou gestão) deste risco regulatório
eminente, além de reduzir custos de auditoria e gestão de metas.<o:p></o:p></span></div>

<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias/noticia=737496" target="_blank">Instituto Carbono Brasil</a></span><span style="color: black; font-family: Trebuchet MS; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>

Apesar de o Instituto CarbonoBrasil não trabalhar com o comércio de créditos de carbono, costumamos receber semanalmente dezenas de e-mai...

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Postado As: 06:42 | |

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